Falamos frequentemente sobre a importância de proteger
seus dados pessoais dos olhares ansiosos de terceiros. As tecnologias
de hoje são ótimas para compartilhar todo o tipo de coisa, mas há um
outro lado: manter segredos está se tornando cada vez mais difícil.
Estudo global da Kaspersky Lab, em parceria com a empresa de pesquisa Toluna, revelou que 8 a cada 10 pessoas concordam que todos devem ter seu próprio espaço pessoal. Mesmo assim, as pessoas são propensas a compartilhar demais e a não serem cautelosas com as suas informações privadas.
As fronteiras do espaço pessoal são particularmente confusas em relacionamentos amorosos. Nossa pesquisa mostra que cerca de metade dos casais divide senhas e códigos PIN de suas contas e dispositivos, e um quarto deles pode desbloquear os aparelhos de seu parceiro com sua própria impressão digital. E mais, uma sólida maioria (70%) acredita que um relacionamento é mais importante que privacidade. Esse é realmente o caso? Neste post, vamos mostrar as diversas faces do excesso de “intimidade de informação”.
Provavelmente serão necessárias explicações: o estudo mostrou que cerca de um terço dos entrevistados dá uma espiadinha na vida virtual da sua metade de vez em quando. E daqueles que começam a ter dúvidas sobre o futuro do relacionamento, quase metade recorre à espionagem. Esses “detetives” às vezes são pegos em flagrante, o que resulta em tiroteios verbais ou coloca o seu parceiro na berlinda depois de um tropeço em materiais comprometedores. Um terço dos entrevistados admitiu ter tido discussões depois que o parceiro encontrou informações que não deveriam ter sido vistas.
Uma pessoa rejeitada pode estar pensando em vingança. Consequentemente, 12% dos entrevistados tornam – ou já pensaram em tornar – públicas as informações compartilhadas pelo outro da época do relacionamento, e quase a mesma quantidade tenta arruinar seus aparelhos. Após o rompimento, aproximadamente um em cada cinco continua espionando o parceiro por meio de suas contas de mídias sociais – esquecimento ou preguiça faz com que dificilmente essas senhas sejam trocadas. E 10% dos corações partidos confessaram terem gasto dinheiro do ex-parceiro online – provavelmente, em um momento de frenesi emocional.
Outro dado interessante é que na maioria das vezes são os homens que procuram punir antigos amores. Cerca de 17% deles publica alguma coisa privada sobre sua parceira depois de um término, e mais ou menos a mesma quantidade tenta lucrar com os dados pessoais da ex. Entre as mulheres, os números são 7% e 8%, respectivamente. Mas espionar um namorado antigo é (levemente) uma coisa mais feminina: um terço admitiu fazer isso; a estatística para os homens foi de 28%. Ao mesmo tempo, elas têm uma tendência maior a remover dos seus aparelhos todas as lembranças de relacionamentos passados.
Estudo global da Kaspersky Lab, em parceria com a empresa de pesquisa Toluna, revelou que 8 a cada 10 pessoas concordam que todos devem ter seu próprio espaço pessoal. Mesmo assim, as pessoas são propensas a compartilhar demais e a não serem cautelosas com as suas informações privadas.
As fronteiras do espaço pessoal são particularmente confusas em relacionamentos amorosos. Nossa pesquisa mostra que cerca de metade dos casais divide senhas e códigos PIN de suas contas e dispositivos, e um quarto deles pode desbloquear os aparelhos de seu parceiro com sua própria impressão digital. E mais, uma sólida maioria (70%) acredita que um relacionamento é mais importante que privacidade. Esse é realmente o caso? Neste post, vamos mostrar as diversas faces do excesso de “intimidade de informação”.
Privacidade a dois
Casais deslumbrados compartilham acesso aos seus dispositivos para mostrar não ter nada a esconder. Uma ótima maneira de criar confiança, certo? Mas o que um cara vai pensar sobre as mensagens sinceras sobre ele trocadas entre namorada e amigas? E imagine que situação chata para ambos seria se um descobrisse uma surpresa de Dia dos Namorados antes do tempo! Um fotógrafo seria capaz de explicar para a sua amada que um álbum cheio de fotos de modelos mais novas é trabalho? Ou o cônjuge seria capaz de convencê-lo que não tem nenhum sentimento antigo por um ex-colega que vai encontrar amanhã?Provavelmente serão necessárias explicações: o estudo mostrou que cerca de um terço dos entrevistados dá uma espiadinha na vida virtual da sua metade de vez em quando. E daqueles que começam a ter dúvidas sobre o futuro do relacionamento, quase metade recorre à espionagem. Esses “detetives” às vezes são pegos em flagrante, o que resulta em tiroteios verbais ou coloca o seu parceiro na berlinda depois de um tropeço em materiais comprometedores. Um terço dos entrevistados admitiu ter tido discussões depois que o parceiro encontrou informações que não deveriam ter sido vistas.
E se tudo for mesmo por água abaixo?
Como você pode ver, não definir os limites de privacidade não significa um relacionamento mais saudável. Por vezes, uma briga que começa com alguma descoberta feita por um dos parceiros pode levar a um rompimento. E mais, nosso estudo mostrou que um em cada quatro dos entrevistados possui material de natureza íntima (mensagens, fotos, vídeos) no dispositivo do seu amor e, alguns, confiam ao parceiro dados financeiros e de negócios. Após a separação, tudo isso provavelmente vai permanecer em posse de um potencial inimigo.Uma pessoa rejeitada pode estar pensando em vingança. Consequentemente, 12% dos entrevistados tornam – ou já pensaram em tornar – públicas as informações compartilhadas pelo outro da época do relacionamento, e quase a mesma quantidade tenta arruinar seus aparelhos. Após o rompimento, aproximadamente um em cada cinco continua espionando o parceiro por meio de suas contas de mídias sociais – esquecimento ou preguiça faz com que dificilmente essas senhas sejam trocadas. E 10% dos corações partidos confessaram terem gasto dinheiro do ex-parceiro online – provavelmente, em um momento de frenesi emocional.
Outro dado interessante é que na maioria das vezes são os homens que procuram punir antigos amores. Cerca de 17% deles publica alguma coisa privada sobre sua parceira depois de um término, e mais ou menos a mesma quantidade tenta lucrar com os dados pessoais da ex. Entre as mulheres, os números são 7% e 8%, respectivamente. Mas espionar um namorado antigo é (levemente) uma coisa mais feminina: um terço admitiu fazer isso; a estatística para os homens foi de 28%. Ao mesmo tempo, elas têm uma tendência maior a remover dos seus aparelhos todas as lembranças de relacionamentos passados.
O que fazer?
Tanto homens quanto mulheres são aconselhados a se segurarem um pouco no que diz respeito a compartilharem informações pessoais. Preservar sua reputação e finanças – e relações cordiais com um antigo parceiro – não é impossível. Mas lembre-se que amar não significa compartilhar tudo, especialmente quando se trata de informação sensíveis. Preparamos as seguintes recomendações para quando encontrar sua futura alma gêmea:- Defina os limites de seu espaço pessoal logo de cara. Ambos tem informações que só vocês deveriam saber. E é importante que os dois entendam que parceiros em uma relação de confiança têm segredos.
- Pense cuidadosamente sobre quais as senhas você quer compartilhar com sua outra metade, e quais você não quer. No caso de um rompimento, não esqueça de mudar as senhas que o seu parceiro sabe. Mantê-las atualizadas é muito mais fácil com a ajuda de um gerenciador de senhas – como a ferramenta do Kaspersky Total Security o Password Manager, por exemplo.
- Não deixe informação comprometedora nos dispositivos de seu parceiro. Caso venha a se tornar um ex, garanta que os arquivos sejam apagados – e use o ‘Limpeza de dados particulares’ do Kaspersky Total Security para garantir que estes não possam ser recuperados e usados contra você.
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